As pessoas devem cuidar dos hábitos alimentares no inverno, que se alteram nessa época, e devem praticar exercícios físicos mesmo com baixas temperaturas. Geralmente, as pessoas optam por alimentos mais pesados no inverno, ricos em gordura, e diminuem a frequência das atividades físicas. Essa combinação pode ocasionar descontrole dos fatores de risco para doenças cardíacas.
28/06/2011
AUMENTO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO INVERNO
As pessoas devem cuidar dos hábitos alimentares no inverno, que se alteram nessa época, e devem praticar exercícios físicos mesmo com baixas temperaturas. Geralmente, as pessoas optam por alimentos mais pesados no inverno, ricos em gordura, e diminuem a frequência das atividades físicas. Essa combinação pode ocasionar descontrole dos fatores de risco para doenças cardíacas.
14/06/2011
TESTE DO PEZINHO
Fase I : Hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria;
Fase II: Hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e hemoglobinopatias;
Fase III: Hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, hemoglobinopatias e fibrose cística.
PESQUISA AMERICANA APONTA O ENFERMEIRO COMO PROFISSIONAL MAIS ÉTICO E HONESTO
08/06/2011
ONU QUER ACABAR COM A AIDS EM DEZ ANOS
Segundo dados da ONU, a epidemia de Aids tem se estabilizado na América Latina, "com poucas mudanças nos últimos anos" e uma leve queda no número de pessoas infectadas em 2009 (92 mil) em comparação com 2001 (99 mil).
De acordo com o informe global da ONU, um terço das pessoas contaminadas com a doença na América Latina se encontra no Brasil, onde "os permanentes esforços de prevenção e tratamento do HIV têm contido a epidemia".
Apesar dos progressos registrados nos países em geral, 7.000 pessoas ainda são infectadas pela doença por dia no mundo.
06/06/2011
ENGASGO? O QUE FAZER:
Enlaçar a vítima com os braços em volta do abdome. Uma das mãos permanece fechada sobre a chamada “boca do estômago” (região epigástrica). A outra, comprime a primeira, ao mesmo tempo em que empurra a 'boca do estômago" para dentro e para cima, como se quisesse levantar a vítima do chão.
- Em crianças: posicionar-se atrás da vítima, de joelhos.
Efetuar movimentos de compressão para dentro e para cima, até a vítima eliminar o corpo estranho.
Essa é a Manobra de Heimlich, utilizada para desobstruir a passagem do ar pelas vias aéreas, em casos de engasgos ocasionados por corpos estranhos ingeridos pela vítima
Bebê consciente engasgado:
• Posicionar o bebê de bruços em seu braço e efetuar 5 compressões entre as escápulas.
• Virar o bebê de costas em seu braço e efetuar 5 compressões sobre o esterno (osso que divide o peito ao meio), na altura dos mamilos.
• Tentar visualizar o corpo estranho e retirá-lo delicadamente.
• Em caso negativo, repetir a manobra até a chegada no hospital
Bebê inconsciente engasgado :
• Verificar inconsciência.
• Se estiver inconsciente, deitar o bebê de costas em seu braço e liberar as vias aéreas (boca e nariz).
• Verificar se respira.
• Se não respira, efetuar 2 respirações boca-a-boca.
• Observar expansão torácica, se não visualizar movimentos, repetir a liberação das vias aéreas e as 2 respirações.
ATENÇÃO!!
Sempre que a vítima perder a consciência pedir ajuda ou ligar para o Serviço de Emergência (192 ).
QUEIMADURAS
As queimaduras são classificadas de acordo com a extensão e profundidade da lesão. A gravidade depende mais da extensão do que da profundidade. Uma queimadura de primeiro ou segundo grau em todo o corpo é mais grave do que uma queimadura de terceiro grau de pequena extensão. Saber diferenciar a queimadura é muito importante para que os primeiros cuidados sejam efetuados corretamente.
Queimadura de 1º grau: são queimaduras leves onde ocorre um vermelhidão no local seguido de inchaço e dor variável, não se formam bolhas e a pele não se desprende. Na evolução não surgem cicatrizes mas podem deixar a pele um pouco escura no início, tendendo a se resolver por completo com o tempo.
Queimaduras de 2º grau: nessas queimaduras ocorre um destruição maior da epiderme e derme ,com dor mais intensa e normalmente aparecem bolhas no local ou desprendimento total ou parcial da pele afetada. A recuperação dos tecidos é mais lente e podem deixar cicatrizes e manchas claras ou escuras.
Queimaduras de 3º grau: Neste caso há uma destruição total de todas as camadas da pele ,podendo o local pode ficar esbranquiçado ou carbonizado(escuro). A dor é geralmente pequena pois a queimadura é tão profunda que chega a danificar as terminações nervosas da pele. Pode ser muito grave e até fatal dependendo da porcentagem de área corporal afetada. Na evolução, sempre deixam cicatrizes podendo necessitar de tratamento cirúrgico e fisioterápico posterior para retirada de lesões e aderências que afetem a movimentação. Tardiamente, algumas cicatrizes podem ser foco de carcinomas de pele e por isso o acompanhamento destas lesões é fundamental.
IMPORTANTE!! *Informações retiradas do site da SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica)
• Nunca aplique nenhum produto caseiro como: sal, açúcar, pó de café, pasta da dente, pomadas, ovo, manteiga, óleo de cozinha ou qualquer outro ingrediente, pois eles podem complicar a queimadura e dificultar um diagnóstico mais preciso.
• Não aplique gelo diretamente sobre o local pois isso pode piorar a queimadura.
• Evite também pomadas ou remédios naturais, assim como qualquer medicação que não for prescrita por médicos.
• Em caso de ingestão de produtos caústicos ou queimaduras em boca e olhos, lavar o local com bastante água corrente e procurar o pronto-socorro.
• Não toque a área afetada.
• Não tente retirar pedaços de roupa grudados na pele. Se necessário, recorte em volta da roupa que está aderida a pele queimada.
• Não cubra a queimadura com algodão.
03/06/2011
ESCHERICHIA COLI
A Escherichia coli, tida como uma bactéria emergente, causa um quadro agudo de colite hemorrágica, através da produção de grande quantidade de toxina, provocando severo dano à mucosa intestinal. O quadro clínico é caracterizado por cólicas abdominais intensas e diarréia, inicialmente líquida, mas que se torna hemorrágica na maioria dos pacientes. Ocasionalmente ocorrem vômitos e a febre é baixa ou ausente. Alguns indivíduos apresentam somente diarréia líquida. A doença é auto-limitada, com duração de 5 a 10 dias. Aproximadamente 15% das infecções por E. coli, especialmente em crianças menores de 5 anos e idosos, podem apresentar uma complicação chamada Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU) , caracterizada por destruição das células vermelhas do sangue e falência renal que pode ser acompanhada de deterioração neurológica e insuficiência renal crônica. Embora a SHU possa ser determinada por outros patógenos, nos Estados Unidos, a maioria dos casos se deve à infecção pela E. coli e ela é também a principal causa da falência renal aguda em crianças. Na Argentina a Síndrome Hemolítica Urêmica em crianças menores de 5 anos é endêmica, contudo não há estudos que estabeleçam ainda uma nítida relação entre a síndrome e a bactéria e os alimentos, neste país. No Brasil, não há dados sistemáticos que possam indicar a situação da síndrome entre nós.
A infecção por E. coli também pode desencadear um quadro de Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT), caracterizada por anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia, manifestações neurológicas, insuficiência renal e febre. Enquanto que na SHU a insuficiência renal é mais freqüente e severa, na PTT predominam as manifestações neurológicas, embora estes não sejam critérios de distinção entre estas síndromes.
SAE - SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
O que é?
É um método sistemático de prestação de cuidados humanizados, que enfoca a obtenção de resultados desejados.
Por que implantar?
A implantação da SAE constitui uma exigência para as instituições de saúde públicas e privadas de todo o Brasil, de acordo com a resolução COFEN 358/2009. É também uma orientação da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem (Lei 7.498, de 25 de junho de 1986). Além disso, sua implantação se torna uma estratégia na organização da Assistência de Enfermagem nas instituições, atendendo assim, aos requisitos do Manual Brasileiro da Acreditação Hospitalar.
Quais os objetivos da SAE?
- Qualificar a Assistência de Enfermagem;
- Assegurar uma Assistência de Enfermagem mais humana e individualizada;
- Direcionar as ações de Enfermagem nas 24 horas, facilitando a supervisão da equipe na execução dos cuidados;
- Favorecer o reconhecimento do trabalho e dos registros de Enfermagem.
Como implantar?
- Elaboração de um projeto para implantação;
- Definição do referencial teórico;
- Criação de grupo de estudos em SAE;
- Criação de toda estrutura para operacionalização (instrumentos, instruções de preenchimento, divulgação, podendo ser implantada por etapas);
- Inserção da SAE na filosofia do serviço.
Quais as etapas da SAE?
O Processo de Enfermagem é constituído por 5 etapas:
1- Coleta de dados ou Histórico de Enfermagem;
2- Diagnóstico de Enfermagem;
3- Planejamento do cuidado de Enfermagem;
4- Implementação;
5- Avaliação do cuidado de Enfermagem.
Quem executa a SAE?
O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem cabendo-lhe, privativamente, a consulta de enfermagem, o diagnóstico de enfermagem e o planejamento do cuidado de enfermagem/prescrição de enfermagem.
O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem participam da execução do processo de enfermagem naquilo que lhe couber, sob a supervisão e orientação do Enfermeiro.
Quando implantar?
A decisão do momento da implantação deve ser planejada de acordo com as condições da organização e após treinamento de toda a equipe operacional atendendo aos requisitos mínimos necessários para o desenvolvimento do processo da SAE .
VAGA PARA ENFERMEIRO FISCAL NO RIO GRANDE DO SUL
O valor da taxa é de R$ 75,00. Mais informações e inscrições: http://www.fundacaolasalle.org.br/concursos/