O câncer de mama é segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Contudo, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
No Brasil, as taxas de mortalidade por esse tipo de câncer continuam elevadas, tendo visto que em muitos casos a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados.
Raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.
No Brasil, as taxas de mortalidade por esse tipo de câncer continuam elevadas, tendo visto que em muitos casos a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados.
Raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.
FATORES DE RISCO:
- Obesidade
- Tabagismo
- Nuliparidade
- Hereditariedade
- Ingestão de álcool mesmo em quantidades moderadas
- Exposição a radiação ionizante em idade inferior a 35 anos
- Ter filhos após 30 anos
- Obesidade
- Tabagismo
- Nuliparidade
- Hereditariedade
- Ingestão de álcool mesmo em quantidades moderadas
- Exposição a radiação ionizante em idade inferior a 35 anos
- Ter filhos após 30 anos
SINTOMAS:
Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante a casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o nódulo (caroço) no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila.
Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante a casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o nódulo (caroço) no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila.
PREVENÇÃO:
Realizar o auto-exame e visitar periodicamente o ginecologista (mesmo realizando o auto-exame a consulta ao médico é fundamental para prevenção e detecção)
Realizar o auto-exame e visitar periodicamente o ginecologista (mesmo realizando o auto-exame a consulta ao médico é fundamental para prevenção e detecção)

http://www1.inca.gov.br/publicacoes/Consensointegra.pdf
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